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Kery James está de volta e pega pesado com Donald Trump no single "PDM"

Imagem do single PDM

Definitivamente Donald Trump, presidente americano, semeia vento e vai colhendo tempestades durante a sua administração, numa reunião em janeiro sobre a lei de imigração com vários senadores chamou Haite, El Salvador e países africanos de países de merda questionando "porquê todas essas pessoas dos países de merda vêm cá? De acordo com o Washington Post e o New York Times. 



O termo caiu mal nos países citados por ele e todos que não se revém nas políticas do Trump, o renomado rapper francês nascido em Guadalupe e filhos de haitianos, Kery James não engoliu comentário insultuoso do presidente Trump, convidou seu colega Kalash Criminel francês de origem congolêsa para acertar as contas com novo inquilino da casa branca. 



Prepara o próximo álbum "J'rap Encore" com lançamento agendado para 9 de novembro, lança single primeiro "PDM" para responder provocações do Trump. 




Conscientemente exerce a liberdade de expressão, Kery James mexeu nas feridas escondidas que a terra do tio Sam fez durante décadas deixando duras críticas à políticas americanas por serem único país ter utilizado bombas nucleares, fazem guerras injustificadas com base em evidências falsificadas, país (EUA) dos assassinos de massas e questiona a política do actual presidente dos Estados Unidos por separar filhos dos seus pais nas fronteiras americanas. 



Hollywood abafa os casos fazendo filmes de heróis à glorificar guerras causadas pelos americanos em histórias falsificadas e injustificadas, depois de cada estrofe questiona nos refrães qual é o país de merda? Por Simão Costa

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